Ya hemos hablado en el blog algunas veces de las maravillas de los carriles bici o ciclovías como los llaman aquí: Rio de Janerio en Bicicleta o en Bici por Rio.
De verdad que chapó con las infraestructuras y con la longitud y trazado de los carriles. En una ciudad tan bonita, es difícil ir por algún lado que no sea chulo para pasear.
Sin embargo, no todo es de color de rosa. Infelizmente, las ciclovías aquí son compartidas con los peatones y mas infelizmente aun, la preferencia es de los peatones, aunque tengan unas aceras hermosísimas a su lado para ir paseando.
Hoy he salido con el enano a da un paseo por la Lagoa. Día perfecto, soleado con 22 graditos. Un paseo de unos 8 Km semi-llanos que se pueden hacer en unos 20 minutos sin esforzarse mucho.
Pues bien, hoy estaba todo el mundo paseando por la cliclovía, y enseñando a los niños a patinar, y haciendo meriendas en medio, y saludándose con calma en el centro de la ciclovía.Que es cultural, vale, lo acepto. Que el carioca el domingo se relaja, también lo acepto. Pero por que en medio de la ciclovía?. Están en un parque enorme con zonas verdes vacías Por que no se paran allí???
Me parece perfecto lo que hacen, no voy a ser yo el que les quiera cambiar, pero que no lo llamen ciclovía, que lo llamen punto de encuentro, o incluso Iglesia. Hay mas gente en la ciclovía que en misa, y eso que eran las 12!.
Bueno, el caso es que me puse a hacer fotos, y no soy el primero que se incomoda con el asunto, para documentar un poco la epopeya de hoy.
Antes de publicar nada, me pensé el googlear por si era yo el único intolerante, pero para mi alivio, no lo soy.
Fijaros que yo para ir a la universidad tengo la suerte de poder ir en bicicleta por que mas del 60% del camino tiene carril bici. Mirad como esta en algunos puntos. No es que toda la culpa sea de los peatones. El caso es que la prefeitura esta haciendo ciclovias a diestro y siniestro sin percatarse que pasan por medio de las paradas de autobuses y aceras muy transitadas. Very smart!.
Este articulo me llamo mucho la atención, Ciclovia,10. Educação, zero.
Aspectos jurídicos e responsabilidade civil nas ciclovias da cidade do Rio de JaneiroMas ejemplos de gente que lo graba en vídeo.
Y mas post documentando..
El diario Globo en un articulo que se hizo eco del tema con fotos. Esta zona que documentan es la que mas sufro, no esta exagerada para nada, de hecho son muy polite con el asunto. Sera porque el Gobernador vive por la zona.
G1 registra as dificuldades de quem anda de bike pelas ciclovias do Rio
Rio tem 305 quilômetros de ciclovias e até 2016 deve chegar a 450.
Motoristas e pedestres desrespeitam o espaço dos ciclistas.
Uma quinta-feira com céu azul, temperatura amena e uma bike. O cenário é um convite para cariocas e turistas curtirem o Rio. Mas o passeio pela cidade pode ficar difícil para quem está visitando a cidade. O G1 percorreu um trecho do Jardim Botânico, Gávea, a orla do Leblon, Ipanema, Copacabana, Botafogo e parte da Lagoa Rodrigo de Freitas, todas as áreas na Zona Sul, para verificar as dificuldades dos ciclistas na ciclovia.
Início da jornada: Jardim Botânico
Como qualquer pessoa que quer conhecer a cidade pedalando, o G1 alugou uma bicicleta em uma das estações que fica localizada na Rua Pacheco Leão, no Jardim Botânico. Às 7h30 o passeio começou. O objetivo era sempre estar na ciclovia. Dada a partida, seguimos pelo Jardim Botânico até chegar à Praça Santos Dumont, na Gávea. O trajeto tem placas de sinalização, marcação de calçada compartilhada entre ciclistas e pedestres e asfalto bom para os ciclistas. | |
Gávea
Respeitando a ciclovia, o G1utilizou os sinais de trânsito para cruzar as pistas e seguir em direção ao Leblon. Na Avenida Bartolomeu Mitre, os pedestres e passageiros que desciam nos pontos de ônibus dividiam o espaço com os ciclistas. A falta de respeito de alguns motoristas também foi verificada; um taxista que estava parado sobre a ciclovia impedia o tráfego e outros veículos estavam estacionados sobre a calçada. | |
Leblon
Cruzar a Rua Dias Ferreira, perpendicular á Avenida Bartolomeu Mitre, é arriscado. Sem um sinal para pedestres e ciclistas, o jeito é esperar uma brechinha e dar aquela corrida. Uma mãe com o filho e um casal de idosos alertou para o perigo: “O jeito aqui é ter paciência e só atravessar quando realmente não tiver carro vindo”. | |
As pedaladas pela avenida continuaram até o momento em que a obra do metrô na Praça Antero de Quental, ainda no Leblon, interrompeu a ciclovia. Para seguir o passeio, foi necessário desviar pelo cantinho da calçada da Avenida Ataulfo de Paiva, dividir o espaço com os transeuntes, pegar a Rua General Urquisa, a Avenida General San Martin e voltar para ciclovia da Avenida Bartolomeu Mitre. Um agente da CET-Rio que estava no cruzamento dessas vias informou que os ciclistas estão reclamando muito da interrupção da ciclovia. Não há nenhuma via alternativa e placa informativa com as mudanças.
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No mesmo local, o G1encontrou uma bicicleta pintada de branco pendurada em um poste e um vaso de flores. O local marca o ponto onde a produtora da TV Globo Gisela Matta foi atropelada. Um carro da Guarda Municipal estava na região. O cheirinho do mar já mostrava que depois de algumas pedaladas a orla estava se aproximando.
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Não tem como não admirar a beleza do Rio. Os turistas e cariocas podem percorrer a orla da Zona Sul em uma ciclovia sinalizada, com marcações na pista, faixa de pedestre nos cruzamento, com asfalto lisinho e até um carrinho da Comlurb fazendo a limpeza do trajeto.
Mas os pontos de ônibus na orla do Leblon dividem com os ciclistas um espaço pequeno na via, que conta apenas com uma pintura de sinalização. | |
Ipanema
Depois do Leblon, o G1continuou o trajeto por Ipanema. Um trecho perigoso para os ciclistas é a entrada da Rua Francisco Bhering. A via é fechada por uma cancela e o trânsito de veículos é proibido, apenas os moradores podem passar. Mas não foi bem o que foi registrado. Para entrar nesta área, os motoristas que saem da Avenida Vieira Souto precisam cruzar a ciclovia. Pedestres e ciclistas que estiverem distraídos podem se envolver em um acidente. A ciclovia também usada pelos veículos para fazer o retorno. | |
Copacabana
A bordo da magrela, o percurso avança. O G1 seguiu pela ciclovia da Rua Francisco Otaviano. Os ciclistas contam neste trecho com dois sinais luminosos exclusivos para a travessia. Quase já na Praia de Copacabana, onde a festa de Ano Novo é uma das mais famosas do mundo, a ciclovia é interrompida mais de uma vez para a realização de uma obra. Quem está de bicicleta precisa seguir no cantinho da pista para veículos até chegar à ciclovia novamente. Após este pequeno trecho, a via exclusiva para quem gosta de pedalar volta a ser um tapete na orla da Praia de Copacabana. | |
Mudando de rumo para Botafogo
Na altura da Avenida Princesa Isabel, seguimos rumo a Botafogo. A ajuda da carioca Helen Silva Araújo foi fundamental neste momento. Além de informar o melhor caminho para cruzar as pistas da Avenida Atlântica, ela fez um alerta para a segurança dentro do Túnel Novo. “Passar pelo túnel é perigoso. Tinha que ter câmeras de fiscalização. Tem gente que é perseguido e tudo. Só tem segurança onde passam os pedestres”, contou Helen, que usa a ciclovia para ir para o trabalho no Shopping Rio Sul todos os dias. Um carro da Polícia Militar estava estacionado na saída do túnel. | |
A ciclovia da chegada ao bairro manteve o padrão de sinalização e qualidade na pista. Mas o desrespeito de mais um motorista dificultava o trajeto. Um carro da Light estava parado exatamente no espaço dedicado aos ciclistas. O G1 passou pela Avenida Lauro Sodré, General Severiano, Avenida Pasteur e Praia de Botafogo.
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Para voltar ao destino, o Jardim Botânico, foi preciso mudar de trajeto. Foi usada a segunda passagem subterrânea, pois a primeira não tinha rampa para as bicicletas. O local não tem o cheiro muito bom. No momento em que o G1 esteve por lá, dois policiais verificavam um suspeito que estava sentado na escada.
Do outro lado da pista, os ciclistas já não têm mais ciclovias. O único jeito é dividir o espaço com os pedestres ou fazer o trajeto junto com os carros. | |
Bem perto da Rua General Polidoro, enquanto esperava o sinal abril, o entregador Marcondes de Alencar e Silva já falou: “A ciclovia da General Polidoro é a pior, porque na verdade não tem. Como é que as autoridades querem que a gente ande de bicicleta se não tem onde andar? É por isso que o trânsito está assim”.
Neste trecho a ciclovia aparece e desaparece como uma mágica. A via é compartilhada com pedestres. Em alguns trechos o G1 encontrou sinalizações e pinturas vermelhas na pista para delimitar a área para os ciclistas; em outros, ela acaba nos cruzamentos e não aparece por um longo percurso. Quem for trafegar nesta área precisa ficar atento também para os buracos da via, os espaços espremidos entre os muros e postes de energia e, claro, com a saída dos carros das garagens dos prédios, que muitas vezes não é sinalizada. A saída do eixo Leblon-Ipanema e Copacabana refletiu na qualidade da ciclovia. | |
Seguimos neste sentido e com estes problemas até a Rua Real Grandeza, onde reapareceram as sinalizações da ciclovia. Mas, em um piscar de olhos, a via sumiu e o problema permaneceu até a Rua São Clemente.
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Os ciclistas têm de dividir o espaço com os carros ou com os pedestres. Até chegar à Lagoa, não tem saída. É preciso ter cuidado, respeitar as leis do trânsito e, sempre que possível, seguir pela ciclovia. O G1 chegou ao ponto inicial após 3h15 de pedalada.
A Cidade Maravilhosa tem atualmente 305 quilômetros de ciclovia e até 2016 a previsão da prefeitura é que este número chegue a 450 quilômetros. |
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