Siempre os he comentado que el tema de ir por ellas y pasar por alguna favela era seguro. En mi experiencia personal así fue las 12 o 14 veces que ya he subido por todas ellas, lo que no quiere decir que siempre sea segura. Rio ha tenido un pasado, y no esta totalmente borrado.
Si habéis seguido la prensa local, habréis visto últimamente que hay un gran auge de publicaciones de las maravillas de estos lugares. Gracias a estas publicaciones, se han hecho tremendamente famosas, y los fines de semana, tremendamente transitadas.
Los cacos, que son cacos pero no tontos, han visto el negocio, y por lo que se ve, están haciendo el agosto.
Yo suelo ir casi siempre entre semana, y no suele haber mucha gente, con lo que no puedo deciros que sea peligroso. De hecho, después de leer el articulo, creo que hay mas probabilidades de asalto en alguna trilha que dentro de una favela dando un paseo siempre que no nos salgamos de las vías principales.
Os dejo el enlace del articulo que lei este domingo y me alerto un poco del tema además de pegarlo aquí integro por si alguna vez se rompiera el link.
Me ha parecido interesante comentarlo como un post y no solo un retwit en el facebook.
Ahora queda a elección de cada uno subir o no...
Nas trilhas do crime
Bandos armados se aproveitam dos caminhos mato adentro para invadir residências e assaltar quem se embrenha pela Floresta da Tijuca.
O Rio de Janeiro pode se orgulhar de encerrar duas das maiores florestas em perímetro urbano do mundo: o Parque Nacional da Tijuca e o maciço da Pedra Branca. Na realidade, somos um caso raro de metrópole que desfruta o privilégio de estar encravada numa vasta área verde. Essa particularidade geográfica presenteia a cidade com trilhas perfeitas para caminhadas alheias ao desvario do asfalto. De quebra, o trajeto comumente revela paisagens arrebatadoras, sob um ângulo inédito. Pois esse programa indicado tanto para cariocas quanto para turistas está cheio de obstáculos perigosos pelo caminho. Com frequência essas veredas têm sido usadas por bandidos, que se aproveitam do isolamento no meio do mato para praticar assaltos. Algumas delas ainda servem de rota de fuga dos marginais entre uma colina e outra.
É o que está acontecendo no Morro do Banco, uma pequena favela com cerca de 2 000 habitantes, situada no Itanhangá. Traficantes oriundos da pacificada Rocinha e do Complexo do Lins, na Zona Norte do Rio, utilizaram picadas no matagal e migraram para o local. Uma vez instalados, eles têm aterrorizado os moradores da região, como mostra uma estatística do Disque-Denúncia. Neste ano, o serviço já recebeu mais de 100 ligações relatando crimes naquela área, mais que o triplo dos chamados feitos ao longo de 2012. O modo de agir dos criminosos costuma obedecer a um modelo. Eles se embrenham pela floresta com o objetivo de invadir mansões, como relata a dona de casa Clara Muznick, uma das vítimas do bando no Itanhangá. “Entraram três homens armados, que apontaram um revólver para a minha cabeça e levaram dinheiro e joias”, conta ela. Responsável pelo registro de ocorrências na área, a 16ª Delegacia de Polícia alega que a investigação está em curso, e dá poucos detalhes do problema. Ela se limita a informar que os criminosos estão identificados, mas ainda não foram localizados.
A onda de violência no Itanhangá não é o único problema camuflado sob as nogueiras, embaúbas e jaqueiras da Floresta da Tijuca. Em três fins de semana seguidos, dezenas de pessoas foram assaltadas na trilha que leva ao topo da Pedra da Gávea. Na primeira ocorrência, no domingo 25 de agosto, os delinquentes chegaram a amarrar as vítimas depois de levar seus pertences. A sucessão de roubos causa enorme apreensão, uma vez que nos últimos dois anos houve apenas um registro de ocorrência do gênero naquele caminho. Para piorar o panorama, de um mês para cá também houve relatos desse crime na Pedra Bonita e no Morro Dois Irmãos. Um dos episódios, no domingo 1º, envolveu o securitário Carlos Pontes. Quando começava a descer o Dois Irmãos, ainda no alto da colina foi interceptado por quatro sujeitos, um deles armado. “Eles levaram meu celular e minha carteira”, conta. A sensação de insegurança aumenta quando se vê o vácuo de responsabilidade das autoridades nesses locais. Enquanto a Polícia Militar afirma que não pode atuar em uma área federal, a administração do Parque Nacional da Tijuca diz, em nota, que seus vigilantes têm por função proteger apenas o patrimônio. Como agravante, o Batalhão Florestal, que patrulhava a área verde da cidade, foi extinto em maio de 2012.
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